Azshara and Varo then by *Gwydionland on deviantART
Finalmente, terminei essa aquarela. Acho que teria demorado mais se os bichos tivessem cor de pele usuais...
Finalmente, terminei essa aquarela. Acho que teria demorado mais se os bichos tivessem cor de pele usuais...
— Fulano, artista com mais de um trilhão de pageviews na sua fanpage. Fala um pouquinho sobre esse sucesso nas redes sociais pra gente.
— É engraçado essa pergunta. Eu já participava das redes sociais. Mas colocava lá um trabalho e não recebia nada de feedback. Aí comecei a melhorar o nível, deixando a coisa toda mais complexa. Nada. Daí eu fiz uma escultura holográfica 3D em um programa que vai sair no meio do ano que vem no mercado. Ninguém deu um "like". Enquanto isso eu via gente colocando umas garatujas semi-acabadas recebendo centenas de comentários e "curtir" e o caramba a quatro. Umas porcarias mesmo. Dos 2000 amigos dos caras, metade queria mostrar presença com um comentário vazio. Compreendi num momento de iluminação que moro numa república maternal: todo mundo pinta pras mães. E pras mães não precisa de muita coisa, é tudo lindo e perfeito e digno de pendurar no museu. Foi quando eu perdi os critérios. Comecei e enfiar gente na minha lista de amigos, gente que eu nunca vi na vida. E nunca vou ver. Postava o rascunho inicial do trabalho, aquele rafe porco que as pessoas normalmente tem vergonha de mostrar. Comecei a por foto de gatinhos e cachorrinho quando não tinha nada novo pra por. A foto dos bichos aumentou minha popularidade! Aí parti pro repasse de conteúdo duvidoso, tipo aquelas fotos de gente desgraçada dizendo que cada "like" faz a rede doar R$0,10 pro coitado. Atualmente não posto mais nenhum trabalho meu. Foi assim que alcancei os trilhões de pageviews...
Aquarela, lápis aquarelável e canetas Sakura Pigma Ink em papel especial para aquarela.
Longo dia de exames e, devido ao vendaval, muitas horas com energia parcial. Estou tentando misturar o rosto de manga com realista, mas acho que os olhos ainda estão saindo muito grandes...
Consegui uma bolsinha emprestada para o casamento da Juliana e Ismael no Sábado. Era uma bolsinha pequena, dessas que geralmente só cabe o batom e um lencinho. Ela não era muito maior do que o meu mouse, que pode ser visto ali o canto da foto.
Mas olha só tudo o que eu consegui enfiar nela.
As pessoas tem mania de obrigar o gato a gostar de colo, abraço, beijo, etc. O gato é um animal bem temperamental, ele não vai ceder aos seus caprichos.
Levemente baseado numa série do Animal Planet (My Cat From Hell) onde humanos tentam forçar o contato com um gato que obviamente os odeia.
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(Re)descobri algumas coisas montando o material para o Evento de Inverno do Clube Gaúcho de Wargames.
Uma delas foi como fazer rapidamente uma versão para impressão em formato de "fanzine" (aquele grampeado no meio). Até o InDesign CS2, a opção "print booklet" exibia uma impressora virtual para que então o arquivo fosse convertido em PDF. Nas versões mais novas é preciso instalar uma de sua preferência. Estou usando a doPDF, até o momento sem nenhum problema.
Com o arquivo pronto, vá na opção "print booklet", marque a opção "2-up saddle stitch" e mande imprimir na impressora virtual. O resultado é um PDF que deve ser impresso no papel na seguinte ordem: páginas ímpares primeiro e no verso desse bloco ponha pra imprimir as páginas pares (se a impressora não imprimir frente e verso, como é o caso da minha). Se eu soubesse disso antes, montar a boneca do fanzine teria sido bem mais rápido!A outra descoberta é a função "creep". É uma folga que respeita a dobra do papel e o espaço do grampo. O InDesign vai diminuindo esse espaço até o miolo - onde a dobra não come nenhum espaço da página. No meu caso não fez tanta diferença, pois foram apenas 4 folhas, mas em volumes maiores essa folga pode garantir que o seu impresso fique alinhado, mesmo com a dobra do papel.