terça-feira, 28 de julho de 2009

Prelúdio de um crápula juvenil

Eric Harper

Convencido? Hahaha! Não preciso disso. Meus magníficos atributos são proferidos pelos doces lábios das damas que me visitam....

Qual é seu nome?
Eric Harper.
Como é sua aparência? Como as pessoas te veêm? Como tu te vê?
Ruivo, olhos azuis, com 1,98 costumava ser o mais alto da turma. As pessoas me vêem como um rapaz boa pinta, mas despojado. Dificilmente uso trajes formais, mas também não aprecio jeans e malhas. É, posso dizer que calças e camisas sociais costumam sair com mais freqüência do meu guarda-roupa.
Nasceu em que dia?
28 de outubro de 1992.
Aonde você nasceu?
Toronto, província de Ontário, Canadá.
Quem são seus pais? O que eles fazem? Como eles influenciaram o ser que você é hoje?
Stephen Harper e Laureen Harper. Minha mãe, pelo que me lembro, sempre foi muito passiva, cuidando da casa quase como uma das demais empregadas. Meu pai é administrador e muito rígido. Viaja muito a negócios. Vê em mim uma ameaça e uma chance de dar continuidade aos seus interesses. Nossa semelhança deve fazê-lo sentir-se acuado, bem como meu interesse em medicina adquirido após o “high school”. Muito jovem fui encaminhado para o colégio interno, logo que minha família mudou-se pra LA. Então não posso dizer que sofri muitas influências dos dois, pois vivi a maior parte do tempo estudando. Não creio que tal influência exista.
Possui irmã(o)(s)? Como se relaciona com eles?
Desconheço a existência de irmãos. Acho, inclusive, que meu nascimento foi acidental. Família extensa nunca esteve nos planos de meu pai.
Quanto aos estudos? Qual sua formação? Algo no colégio te ajudou a chegar nesse ponto?
Completei o high school recentemente. Durante o tempo do colégio, estudei com pessoas que me fizeram ter profundo interesse em medicina, como a família de Ian Rustamov. A família de Ian também é do Canadá e são por tradição médicos, enfermeiros e parteiros em províncias carentes destes serviços.
Quais seus hobbys? O que você faz para passar o tempo?
Tenho uma habilidade para truques que envolvam rápidos movimentos de mãos. Aprecio um jogo de cartas e abuso da empatia excepcional que tenho para perceber variações emocionais tanto no carteado quanto nas investidas amorosas.
Você pratica algum esporte? É bom em alguma atividade física?
Esgrima, no colégio costumava praticar bastante, inclusive participei de alguns campeonatos. Essas exibições de performance masculina costumam aglomerar muitas mulheres...
Quanto aos teus relacionamentos? Possui algum grande amigo(a)? Alguma relação especial?
Ian Rustamov foi um grande amigo de quem me aproximei sobretudo por causa do local de nascimento. Philip Harvey, embora o Marcos não tenha me detalhado como, a princípio eles se conhecem.
Hoje em dia o sexo está banalizado. O que você pensa sobre o assunto? Já teve/tem relações?
Penso o tempo todo. A princípio acreditei que fosse uma questão hormonal, mas transformei-o em arte. Já tive relações sim, com mulheres que ainda me visitam. No colégio e na casa de meu pai também. No entanto, nunca desenvolvi sentimentos possessivos por nenhuma delas. Acho que a preferência das mulheres por um homem ou outro depende do talento dele.
Você possui algum valor moral/ético que acredita deve ser defendido e/ou preservado?
Todos. Um bom conquistador deve ter todos os valores éticos e morais impecáveis diante das damas. Mas isso não significa, obviamente, que correspondam as minhas reais intenções. É só uma questão de saber exatamente qual valor tem peso maior para a dama em questão.
A religião é algo presente no seu dia a dia? Qual sua formação religiosa?
Não. O colégio tentou empurrar conversa religiosa católica sobre mim, mas eu fingia estar interessado enquanto pensava nos pecados da carne. Minha família é católica mas não praticante.
Como um individuo dentro de um ambiente globalizado, o que você acha estar certo/errado dentro de uma visão ampla de mundo?
Lógico que depende de ponto de vista. Certo e errado não podem ser definidos numa cartilha, vai depender dos valores em questão e das pessoas envolvidas. Posso ser extremamente imprevisível neste quesito.
A tecnologia é a vilã ou a salvadora do mundo? Qual seu grau de dependencia tecnológica?
Desenvolvimento tecnológico é inevitável, o ser humano evolui às custas dele. Dependo de telefones e pagers, mas não tantos de computadores ou televisão. Carros são fundamentais, é lógico. Hoje em dia é difícil impressionar uma dama sem um deles.
Como morador de uma grande cidade você se considera plenamente adaptado a todos os fatores que compõe hoje o mundo urbano? Explique:
Sim. A única coisa que posso julgar natural em mim é a necessidade de envolver-me com todas as fêmeas possíveis. Estou bem posicionado socialmente e tecnologicamente. Não acredito em Deus e nem no diabo, transito com desenvoltura nas ruas e pretendo realizar alguma atividade que me renda algum dinheiro enquanto me divirto.
A natureza é algo que está lá fora ou é um ambiente maior dentro no qual todos estamos inseridos? Explique:
Natureza “mato” é algo que em breve não veremos mais. Agora, entendimento do funcionamento do corpo é algo bastante presente em meus estudos, tanto biológicos como emocionais. É impossível viver sem isso.
Fale aqui das coisas que você gosta, daquilo que move a sua vida e lhe faz se sentir bem:
Gosto de mulheres, de manipulá-las e fazê-las sentir a falta do meu toque, para que assim elas retornem mais vezes. A casa de meu pai é um paraíso onde as mulheres transitam livremente cuidando de suas tarefas. Não existe mulher desgraciosa, apenas com atenção negligenciada, logo, todas merecem apreciação.
Descreva aqui os elementos que tornam o mundo um lugar pior de se viver, me diga o que você não gosta:
Não suporto o calor. Nunca entendi por quê meu pai escolheu a Califórnia para morar. Tolero a presença de homens mas devo dizer que a convivência com eles é puramente estratégica.
Por fim, algo nesse mundo te assusta? Te paralisa de medo? O que você mais teme?
Temo rejeição. Ser ignorado, rejeitado, levar um fora. Até o momento isso nunca aconteceu e uso todos artifícios possíveis para que as pessoas realmente me amem. Este amor cria uma dependência dos outros por mim, porque, afinal, dependo dessa apreciação.

Prelúdio de campanha em andamento

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